terça-feira, 15 de julho de 2008

Artigo ESTADO DE MINAS

MELLO CANÇADO - Um Homem de Bem

Fiquei orgulhosa ao ler hoje (EM 15/7) a carta do leitor José Henrique Diniz que traz à tona o nome de seu professor e meu sogro Antonio Augusto de Mello Cançado como mestre. Que falta está ele fazendo na formação desses novos "senhores da lei"! E mais do que recorrer ao seu nome, destaca a vinculação dele com a interpretação de justiça. "Isso é bacana", como ele diria. São estes brilhantes alunos que tiveram o privilégio de fazer bom uso de seus ensinamentos. São lições de vida, que nos fazem ter um pouco mais de esperança, ainda. O sentimento que tenho é de que a palavra justiça foi apagada com uma borracha suja e velha nos ensinamentos atuais. Na hora de ler sobre direito, as pessoas pulam a palavra que não conseguem ver. O assunto que permanece "na roda" é o caso de amor proibido entre uma senhora idosa e seu papagaio, q foi condenada por tê-lo em cativeiro, o que pouco importa diante de tamanho desrespeito pelo ser humano. Qualquer erro jurídico é vergonhoso. A figura desse grande homem que era o meu sogro, deixou como resultado de uma vida essencialmente ética, a transmissão de valores que não mudam, mas muitas vezes são sucateados por mentes que deveriam ser, estas sim, impedidas pelo Instituto de Meio Ambiente (IBAMA) de poluir nosso mundo com a imposição de sentenças como esta que nos causam indignação.

Maria Luiza Albano Mello Cançado
Rua Pouso Alto,475 - Serra
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31 99821143

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