quarta-feira, 27 de agosto de 2008

NATAÇÃO RETOMANDO A PERFORMANCE

Nadando melhor. Até que enfim consegui fazer mais 750 mts na aula de hoje. É duro retornar à natação depois de três meses parada. Vou aos poucos para chegar nos 3000 de antes. Mas um ano faz muita diferença para o desempenho nos esportes. Preciso correr atrás de que o importante é tentar sempre se ultrapassar, mesmo que seja começando tudo de novo.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

DESAFIO + EMOÇÃO = NATAÇÃO

Tomada de entusiasmo com os coleguinhas das Olimpíadas, voltei hoje às minhas aulas de natação fazendo o maior sucesso.

Depois de três meses de "molho" por causa do tal do basucelular foi mesmo uma volta triunfal.
Me senti como o Thiago Pereira (que mora no mesmo prédio da Suzana, minha filha) , embora esteja "desenformada", porque falar de pouca forma é só se estiver com muita boa vontade. Fiz uma aula de 650 mts, um mico pra quem já treinou com 3000 mts....

Enfim, eu chego lá. Me aguardem.

Encontrei os coleguinhas todos (os velhos e os novos) , recebi abraços e beijos de saudades, e acreditem ou não, a surpresa dos que achavam q eu não ia voltar.

A minha professora que é a Fabiana estava fazendo uma "clínica" de natação em Fort Lauderdale, na Flórida. É a mesma "clínica" onde estava o Mateus Vallin com os meus pé de pato, emprestado. Se ela soubesse poderia tê-lo procurado pela minha marquinha na borracha. Achei isso chiquérrimo e é a minha próxima meta.
Depois disso ninguém mais vai me segurar.
Pra falar a verdade eu estava mesmo era precisando de um novo desafio como este. Sou movida a desafios e muita emoção!


domingo, 10 de agosto de 2008

MUITO PAI PARA POUCO DIA DOS PAIS



                                   Pai merece festa 

                                                                             



                                                                              Esse é o "Cara"!







                       Essa é a Mariana.



Passamos o Dia dos Pais aqui em casa todos juntos. Como sempre.

Meus filhos tem mania de festejar tudo e estenderam esse gosto para seus pares. Hoje então, estavam todos, cada dois nos seus horários. Teve festa no almoço, teve festa no lanche. Graças, é verdade, à nossa preciosa Mariana, que cá para nós, gosta bem desse movimento e é um pouco filha também. É engraçado porque ela (graças a Deus) não gosta de ir para casa nessas ocasiões: Natal, Dia dos pais e das mães, aniversários...Mas quando tem festa de Rodeio, sai da frente dela! Agora já deu para perceber que ela é o meu anjo da guarda, da casa, das compras, das receitas e de tudo mais que pensarem.

Por causa dessa facilidade a vida fica mais festiva na nossa casa.

Chegaram todos na hora do almoço, como em outras casas, com presentes, beijos, abraços, cartinhas de amor, roupas fashion, barulhentos e...máquinas para registrar os fatos. É claro que alguém sempre tira uma foto que não devia de alguma parte que alguém não queria.

É inevitável, principalmente se o Julio estiver presente.

O Tarcisio agora, já recebe os presentes sem reclamar, e como sempre arruma tudo, dobra os papéis e seleciona os que vão para reciclagem. Ele é muuuuito organizado. Cara, dá até vontade de aprender isso com ele! A Suzana foi a que mais aproveitou dessa característica desse pai que ela adora.

Aqui em casa o dono da festa escolhe a comida que mais gosta, mas no Dia dos Pais todos dão palpite. Porque será? Hannn? Porque o paizão deixa!

As sobremesas? Ah as sobremesas, essas são o orgulho da Mariana que manda. E é proibida de fazê-las durante a semana.

O André se encarrega do vinho. Sempre.

A Bel e o Julio, das fotos e novidades de chip eletrônico. Ah o pen drive de pulseira que ela ganhou!!!........

O Léo saiu mais cedo para ir almoçar como pai dele. Muito bacana êle, já que nossos pais não são eternos.

A Taci também foi almoçar com o pai dela e só veio para para o lanche .

E Viva a Mariana de novo! Se dependesse de mim, já disse que a cozinha daqui de casa podia ser lacrada. Teríamos coca-cola, leite de caixinha, iogurte, barrinhas de cereais e tudo mais que pudesse ser descartado sem passar pela tal da cozinha.

Certamente isso seria a morte para o Tarcisio, que foi criado por uma mãe cuidadosíssima e prendadíssima nessa área. Mas, fazer o quê? Ele não gostava de comer na mesa da cozinha, mas nas últimas férias da Mariana, até a isso ele aderiu. Talvez para não correr o risco de ficar com fome! Sem contar algumas eventuais idas nossas a um restaurante "de quilo" para almoçar. Também para escapar do mesmo risco!

Juro que gostaria de saber cozinhar, ao menos para garantir a nossa sobrevivência.

Mas falei de tanta coisa e não falei o mais importante que é a felicidade de ter um pai.

O pai dos meus filhos que está presente na vida deles, é certamente, o melhor pai do mundo que eu conheço. É o que busca e leva quem precisa, é o que, se precisar, tira de si para dar para eles, é o que tem a maior dificuldade para dizer a eles um não e que só o faz quando não tem outro jeito. Também é ele que garante nossa amizade com Deus, indo à Missa todos os Domingos rezando de verdade. É como se fosse um seguro sem franquia.
Tenta resolver os problemas de todos, até os que não tem solução. Adorava jogar peteca, até que "bichou" o joelho.

O meu pai que já não está presente aqui comigo, deve estar bem feliz me vendo lá de cima, orgulhoso da minha capacidade de aproveitar o exemplo que ele me deu, de determinação e garra, para fazer da minha vida sempre uma presença importante, na vida dos que estão por perto de mim.

Esse é o papel dos pais que muitas vêzes não é entendido pelos filhos. Eu digo com bastante segurança que pai não erra nunca. Às vêzes pode parecer que errou, mas foi tentando fazer o melhor ou talvez, porque o tempo ainda não tenha permitido que se revelassem nuances de suas atitudes.

Um ser humano que tem o privilégio de ser pai, tem o direito de ser compreendido mesmo em algum tropeço. O que é comum em nós todos. E esses filhinhos que hoje são carinhosos e amorosos, um dia deverão estar preparados para ensinar aos seus filhos que pai não é perfeito...e pode, por direito adquirido decidir o que é melhor. Os filhos? Devem agradecer a por poder conviver com o pai, vivo ou em lembrança, pois a paternidade é uma função atemporal.